Civilidade (verbete) Luiz Sergio Modesto

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Abstract

Este verbete inicia uma série de outros do autor que freqüentará a Revista Brasileira de Direito Constitucional. A série exporá a terminologia da pesquisa contemporânea aplicada implicando signos partilhados por várias disciplinas dialetais ou científicas nas áreas das Ciências Humanas (Antropologia, Filosofia, Sociologia, Teoria Política) e das Ciências Sociais Aplicadas (Administração, Ciência da Informação, Comunicação, Nomogogia das espécies latina Lex, anglo Case Law, han [Fa-Modelo]), buscando quantificar fenomenologicamente seus objetos ou referentes, se possíveis, prováveis ou previsíveis de observação, experimento e verificação. Empregando cortes epistemológicos pontuais sobre as semioses (ações sígnicas) de tais verbetes, o autor superporá o método complexo físico-semiótico (1) da Semioselogia, includente da fenomenologia Física (Heisenberg, Bohr, Lao Tzy), da Signologia (Peirce), e do Instrumento Operacional da Progmática (Modesto), em (2) sintaxes casuais com outras disciplinas igualmente científicas sensu stricto, para concluir por sua instrumentalidade trivial, dialetal ou científica. 


O presente verbete, com a sintaxe metodológica da Hominisemiótica, descreve comparativamente os padrões de civilidade, pré-civilidade e incivilidade na família (bonobos, humanos, chimpanzés), a partir dos dados eutímicos ou políticos do mando e da força nos espaços doméstico e público, e os critérios fenomenológicos para sua quantificação e verificação. A aplicação instrumental dos padrões de civilidade na análise das ações étnicas territoriais ou extraterritoriais permite à avaliação acadêmica em tempo real quantificar uma superposição política à alteridade humana sem implicar sua justificação.

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Artigos